quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A Velha e Boa Propaganda!

Caros Amigos,

Apaixonados pela tal da comunicação.. em especial pela propaganda!
Fiz um breve "apanhado" de Propagandas antigas, pelo nosso amigo Google.

Acompanhem a velha e boa propaganda!!
Divirtam-se:




















































































Fonte: quotidianoale.blogspot.com

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

50 ANos de Flinstones!

I Yabba Dabba-Do!! Bedrock está em festa!! Os pré-históricos mais famosos do planeta estão comemorando 50 anos.
Quem não se lembra das confusões de Fred Flintstone e o seu melhor amigo Barney Rubble, ao lado de suas esposas Vilma e Bete, seus filhos Pedrita e Bambam e do adorável Dino, o dinossauro de estimação que jogava o Fred no chão toda vez que ele chagava do trabalho.
Criado nos estúdios Hanna-Barbera, os Flintstones foi exibido pela primeira vez na ABC no dia 30 de setembro de 1960 e teve 166 episódios, sendo que o último foi exibido no dia 1º de abril de 1966.

O sucesso da série foi tanto, que ele foi parar no horário nobre da TV. Criado por William Hanna e Joseph Barbera, até hoje é uma de suas mais rentáveis criações.
Estima-se que o desenho já foi assistido por mais de 300 milhões de telespectadores em 80 países e dublado em 22 idiomas e com certeza marcou diversas gerações.

Após a sua última temporada (1966), foi produzido o primeiro especial da série “Um Homem Chamado Flintstone”, depois disso vários longas sobre as famílias de Bedrock foram exibidos e séries de desenhos baseados no original como “Bambam e Pedrita” (1971-1972), onde contava a história deles já adolescentes e “Flintstones nos Anos Dourados” (1986-1988), que narra as aventuras de Fred, Barney, Vilma e Betty quando eram crianças.
Parabéns para os Flintstones!!! fonte: http://sobreisso.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Você Precisa de um "Marqueteiro"?


A Senadora Marina Silva optou nesta campanha por não ter um “Marqueteiro“, porque querem apresentar a candidata como ela é, sem mudar seu visual, ou sem “pirotecnia”, por exemplo.

A candidata Dilma Roussef tem um dos maiores aparatos no assunto "Marqueteiros". O Serra não fica por baixo, no assunto Marketing.


O Marketing Político tem sido a grande “Geni” nacional: sinônimo para definir jogadas escusas, fabricação de candidatos enlatados e artifícios pouco louváveis de manipulação do eleitor.
Mas, será esta uma arma tão poderosa, usada contra um eleitor tão frágil, que sucumbe passivamente à sua força? Bem, nem uma coisa, nem outra: nem o Marketing Político pode tudo, nem o povo é isento de percepção e capacidade de decisão. Muito pelo contrário: assim como em qualquer segmento do Marketing, ele fundamenta-se no estudo dos movimentos do mercado. E no caso do Marketing Eleitoral, esse mercado a ser estudado é, obviamente, o eleitorado. É com base numa extensa análise dos anseios, das tendências, das necessidades desse mercado, que um candidato deverá ser apresentado.

Lembrando que o candidato não é um produto racionalmente desenvolvido, mas uma pessoa, com passado, história, ações, personalidade que não podem ser fabricados. E cujos atributos, que devem ser respeitados, podem ou não estar em sintonia com o que o eleitor espera, dependendo de uma infinidade de variáveis.
Nesse mar de estigmas é que entra em cena o famoso personagem chamado “Marqueteiro“, ora visto como um mago onipotente, ora como um oportunista que aparece apenas nas eleições. Mais uma vez, aqui, cabem algumas explicações, a começar pela própria palavra “Marqueteiro“. O profissional de Marketing é denominado Marquetólogo. Se atua na área política, esse especialista também pode ser chamado de Consultor Político.
Marqueteiro” é um termo pejorativo. Surgiu como referência aos aventureiros que se lançavam, sem muito conhecimento de causa, pelas vastas águas do Marketing. Aos poucos, esse termo foi associando-se exclusivamente a quem “mexe com política”. Não é difícil entender o porquê e nem condenar essa confusão, afinal realmente, em épocas de eleição, aparece uma horda de pseudo-especialistas, que imaginam ter encontrado o Eldorado nas campanhas eleitorais. Junte-se a isso, o fato de que a classe política é um dos segmentos sociais com menor credibilidade e está feita a confusão.
O Marquetólogo ou o Consultor Político, como queiram chamar, é um profissional altamente especializado e qualificado que vai aplicar a ciência Marketing a serviço da política. Sua atuação não se restringe à época eleitoral, mas neste período, especificamente, domina e aplica as técnicas do Marketing Eleitoral. Precisa ter o conhecimento global das várias áreas que compreendem essa empreitada e que vão desde as pesquisas, até a comunicação. Não é ele quem manda no candidato, não é ele quem aparece mais que o candidato, mas é ele quem orquestra todas essas frentes, orientando a campanha como um todo e sua expertise é fundamental para atuar à frente de um verdadeiro exército de Brancaleone, formado por pesquisadores, publicitários, jornalistas, profissionais de rádio e TV, etc, etc.
Ninguém critica o papel de um maestro, nem de um treinador de futebol, por exemplo, pois é consenso que, apesar dos talentos individuais, é necessário alguém que unifique e estabeleça um caminho único, respeitando os atributos já existentes, se me permitem fazer essa comparação. Ou ainda, se preferirem: ninguém enfrenta um júri, sem a orientação de um advogado, ninguém submete-se a uma cirurgia sem a orientação de um médico, assim como ninguém enfrenta outro exército sem as estratégias de um general, para utilizar uma analogia bélica.
É preciso entender que, quanto mais conseguirmos desmistificar a imagem equivocada que tem o Marketing Político e seus profissionais, mais ganharemos em transparência em nosso constante exercício de Democracia. É um equivoco também acreditar que a figura do Consultor Político é uma coisa do Brasil. Estados Democráticos no mundo todo vêem nesses profissionais importantes contribuições. Ditaduras não combinam com o Marketing Político.
Ao final dessa reflexão, pelo menos num ponto preciso concordar com a coordenação da campanha da Senadora Marina Silva: eles não precisam de um “Marqueteiro“. Mas precisam urgentemente de um Consultor Político.
fonte - marketingpolitico.com.br
By - Gil Castilho

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Adocica meu amor.. Adocica!


Skol Litrão, Pochete e Beto Barbosa... Já sei!
Festa Brega da Imprensa!!!!
Não Não...
Estamos falando desta propaganda que tem sido um sucesso, entre todosos amantes de uma boa propaganda..

Skol Litrão e Beto Barbosa!
A música encanta e faz todos quererem dançar...
O ruivinho da propaganda é simpático... e muitos se identificam com ele.
E Beto Barbosa... dispensa apresentações.
Nota 10 para esta propaganda!

Campanha do Novo Fiat Idea destaca inovações de comportamento do consumidor.


O conceito do novo Fiat Idea foi criado pela Leo Burnett para a campanha de lançamento e descreve um carro que chega para acompanhar a família e suas atitudes perante o tempo. A assinatura da campnha destaca: " O mundo mudou. O Idea também. Ficou mais moderno e muito mais esportivo".

Para dar vida a este conceito, um filme (propaganda) foi criado, com o tema, Inversão de Papéis, mais comportamental, revela a uma cena clássica: pai e filhos na cozinha de uma casa. Tudo está na maior desconcentração e o pai, descolado, é quem cuida dos filhos. A mãe, uma mulher de negócios, chega com uma surpresa e tanto, chama todos para a frente de casa e entrega as chaves do Novo Fiat Idea ao marido, como um presente. O vizinho observa e tem um misto de sentimentos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

“Marketing to Women” - Tática ou Estratégia?


Se as mulheres são uma parte do seu público-alvo, você deve criar um esforço de marketing separado diretamente visando apenas às mulheres? Ou você deve ter uma estratégia para toda a empresa e apelar para as mulheres em tudo que você faz?
Opção B - a escala a estratégia da empresa é a melhor opção. Mas você pode ir com a opção A e criar uma campanha específica ou campanhas visando apenas às mulheres. Mas essa opção só vai funcionar se os seus valores centrais da empresa estão em sintonia com dela. Em outras palavras, você não pode criar uma campanha de táticas que não está em alinhamento com a sua marca principal.
Algumas empresas, como a Johnson e Johnson são dirigidas às mulheres em quase tudo o que fazem. Criar uma experiência positiva para os clientes do sexo feminino é uma parte de sua cultura. Isso faz sentido, pois as mulheres são a maioria dos seus clientes.
Mas e se você é responsável pela Nike, onde as mulheres são apenas uma parte dos seus clientes? Qual ação aplicaria?
Mesmo as mulheres são infundidas com a sua “Just Do It" mentalidade in-your-face. Até recentemente, os sapatos das mulheres foram baseados em um modelo feito do pé de um homem pequeno. Mas a Nike ficou esperta e mudou esse modelo para um projeto feito especificamente para os pés das mulheres.
Entre estas diferenças são as tendências para as mulheres overpronate mais por causa do ângulo produzido por seu alinhamento do quadril. As mulheres também têm pés que são uma forma diferente e precisam de mais apoio do arco.

A Nike oferece calçado que com amortecimento e estabilidade criada especificamente para as necessidades das mulheres atletas.
A Nike não está mudando, só para tentar atrair as mulheres. Mas eles estão reconhecendo as necessidades das mulheres únicas. Funciona.
Agora, se você estiver Go Daddy e criar uma campanha, digamos, visando empresários mulheres, ele não vai voar. A mensagem central de marketing está em conflito com valores das mulheres. Você não pode apenas ter a mulher de alvo, você realmente tem que fazer sua vida melhor
Se as mulheres são apenas uma parte de sua base de clientes e pretende chegar a elas, encontre uma maneira de fazer algo que realmente agrega valor às suas vidas. Não basta fazer uma promoção de one-off, como uma doação de uma só vez ou, por exemplo, uma investigação sobre o câncer da mama. Como você pode mudar a sua experiência do cliente para tornar sua vida melhor? Fazer o que mudar - então promovê-lo. Você pode promovê-lo em toda a empresa em todo seu marketing, ou você pode promovê-lo em uma campanha visando apenas às mulheres. Sua escolha. Apenas certifique-se que é verdadeiro.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Marketing Infeliz



A Olympikus informou através de sua assessoria de imprensa que o contrato de patrocínio individual com o goleiro Bruno, do Flamengo, foi suspenso. O vínculo começou a vigorar em maio deste ano.
A empresa cancelou a produção da linha de produtos exclusivos do goleiro – chuteira, luvas e novos modelos de camisas personalizadas.
O modelo atual, com a assinatura de Bruno, deixará de ser produzido e será recolhido nas lojas. A partir de agora serão produzidas camisas apenas com o número 1 às costas.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Larissa Riquelme: A Melhor Ação de Marketing da Copa


Aos 25 anos, a paraguaia Larissa Riquelme, chamou a atenção dos fotógrafos das agências de notícias pela beleza e por guardar o celular entre os voluptuosos seios. Depois, descobriu-se que era uma ação de marketing de uma empresa de telefonia celular. A Axe, espertamente e oportunamente, decidiu patrocinar a garota. Mais do que isso, a marca está exibida em um local de grande destaque. Grande mesmo. Na partida contra a Espanha, Larissa apareceu com a marca AXE pintada acima do seio esquerdo.

Larissa, que foi chamada pelo diário espanhol Marca de ‘Namorada do Mundial’, elogiou atuação da equipe na última partida, quando o time guarani vendeu caro a derrota por 1 a 0.

Nem precisava prometer que desfilaria nua caso o Paraguai chegasse às semifinais da Copa. Mesmo com o time guarani eliminado pela Espanha, a modelo Larissa Riquelme vai tirar a roupa.

Seria inevitável, já que propostas são muitas. Mas ela diz que fará isso pelo povo de seu país e pelo esforço da equipe. (SEI SIM, VIU!)