“Um ano de Internet equivale a dez na vida real”
O mercado fonográfico está sofrendo transformação radical. Felippe Llerena, sócio do iMúsica, recriou cinco vezes o seu negócio em menos de uma década e sobrevive (muito bem) entre gigantes
O carioca Felippe Llerena, de 45 anos, tem uma relação antiga com a música. De tecladista da banda dos amigos Roberto Frejat e Jorge Israel, no início da década de 1980, transformou-se em dono da gravadora independente Natasha nos anos 1990, e ajudou a criar o iMúsica, portal de vendas de música (parte do grupo IdeiasNet) em 2000.
Llerena testemunhou mudanças tecnológicas profundas no mercado fonográfico, com o surgimento de diversas plataformas de comércio eletrônico e a popularização dos celulares, e teve que mudar o modelo do seu negócio cinco vezes em menos de uma década. Quando começou, o empresário era o único a vender músicas na rede. Hoje enfrenta a concorrência de grandes companhias, como Uol, Terra e Jovem Pan. Só conseguiu se manter firme no mercado porque se antecipou às transformações e buscou aliados, como os portais MSN e Submarino, operadoras de telefonia e companhias internacionais. O iMúsica fechou o ano passado com vendas de 30 mil músicas na internet - e três milhões em um ano e meio de operações por celular.
Sempre tentando estar um passo à frente, Llerena quer popularizar os cartões pré-pagos de músicas. Estes funcionam da mesma forma que os cartões de presentes de livrarias, mas dão ao consumidor o direito de baixar uma música pela internet. Além de fazer novos parceiros - atualmente está em curso um projeto piloto com a varejista Wal-Mart no Brasil -, Llerena deseja impulsionar as vendas dos cartões como ferramenta de marketing em ações de fidelização dos clientes.
'Um ano de internet equivale a dez anos na vida real', diz Llerena, que não descarta reinventar a empresa mais uma vez.
Llerena testemunhou mudanças tecnológicas profundas no mercado fonográfico, com o surgimento de diversas plataformas de comércio eletrônico e a popularização dos celulares, e teve que mudar o modelo do seu negócio cinco vezes em menos de uma década. Quando começou, o empresário era o único a vender músicas na rede. Hoje enfrenta a concorrência de grandes companhias, como Uol, Terra e Jovem Pan. Só conseguiu se manter firme no mercado porque se antecipou às transformações e buscou aliados, como os portais MSN e Submarino, operadoras de telefonia e companhias internacionais. O iMúsica fechou o ano passado com vendas de 30 mil músicas na internet - e três milhões em um ano e meio de operações por celular.
Sempre tentando estar um passo à frente, Llerena quer popularizar os cartões pré-pagos de músicas. Estes funcionam da mesma forma que os cartões de presentes de livrarias, mas dão ao consumidor o direito de baixar uma música pela internet. Além de fazer novos parceiros - atualmente está em curso um projeto piloto com a varejista Wal-Mart no Brasil -, Llerena deseja impulsionar as vendas dos cartões como ferramenta de marketing em ações de fidelização dos clientes.
'Um ano de internet equivale a dez anos na vida real', diz Llerena, que não descarta reinventar a empresa mais uma vez.
FONTE - REVISTA PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS