terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Rock na Rede

Demival Vasques Filho (foto) é formado em engenharia física pela UFSCar, é agente de investimentos e comanda a Lucra Investimentos. Na hora do expediente os assuntos são sempre relacionados ao mercado financeiro mundial.
Mas nas horas vagas, Demival tem uma paixão: o ROCK!
Por conta desta paixão, o agente de investimentos criou a Lucra Produções que promove o “Rio Preto Rock Festival”!!!

O Rio Preto Rock Festival terá sua primeira edição em 26 de maio de 2012. O evento será realizado no Recinto de Exposições de Rio Preto com 18h de muito Rock and Roll. Será o maior evento do gênero na região.


Nesta edição, o festival contará com bandas cover e tributos de grandes clássicos do Rock nacional e internacional.

O Blog Tribo Comunica entrevistou Demival para saber mais sobre o Festival, e sobre as ações de Marketing do Festival!!

Em uma cidade como Rio Preto que a paixão é o sertanejo, por que trazer um festival de Rock?

Assim como eu sinto falta de eventos de Rock na cidade, acredito que muitas outras pessoas também sentem. É uma forma de agradar este público que esta muito carente.

Quais serão as ações de Marketing do Festival?

Contamos com o apoio de uma Assessoria de Imprensa, e planejamos ações pelos seguintes meios de comunicação: redes sociais, panfletagem, rádio e TV com os canais locais.

Um diferencial do Festival de Rock tem sido as Redes Sociais, como vocês estão promovendo estas ações e o que tem conseguido com elas?

Acredito que hoje para promover um evento é FUNDAMENTAL a ação de marketing nas redes sociais. Isto já esta virando até clichê.
Mas no caso do Festival do Rock, começamos uma ação com as redes sociais, 6 meses antes do evento. Hoje já temos quase 8 mil seguidores em nossa página. De forma direta ou indireta todos os amantes do Rock, já estão sabendo do nosso Festival. Mesmo que todas as nossas outras ações de Marketing só devem iniciar no próximo mês. Esta interação com a mídia social faz toda a diferença!

Veja matéria publicada no último domingo, dia 28/01, no Jornal Bom Dia.
Demival Vasques Filho, e o Festival de Rock são destaques;



Quer saber mais sobre o Festival? Então acesse: http://www.riopretorockfestival.com.br/site

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Será o Silvio???

Depois de Paris Hilton em 2010, a cantora Sandy no ano passado, a cerveja Devassa, que faz parte do grupo multinacional japonês Kirin, quer Silvio Santos em 2012 estampando todas as suas peças publicitárias neste carnaval.
Mas a marca ainda faz mistério para divulgar a nova celebridade que estará em sua campanha no período.

Vamos aguardar!

domingo, 29 de janeiro de 2012

Luiza "Estava no Canadá" agora fatura no Brasil!

“No futuro todos terão os seus 15 minutos de fama”, Andy Warhol, o artista que consagrou a Pop Art.
A Luiza aquela do Canadá divide comercial com Fernanda Lima e negocia com o SBT


Luiza "Que estava no Canadá" - Aquele furacão que foi Trend Topics no Twitter, estava em todas as brincadeiras no facebook, foi destaque nos princiapis jornais do Brasil, foi comentário em todas as rodas de conversa, desde as mais intelectuais às mais pops. E foi também a tirada sensacional do grande jornalista Carlos Nascimento, dizendo que os brasileiros já foram mais inteligentes.

E como um bom Marketing pode mobilizar uma nação. A prova disso é a sensação “Luiza, do Canadá”.

Despretensiosamente os publicitários que criaram este comercial, com certeza estão com o sentimento de “ganhar na loteria”. Um comercial que poderia ser “breguinha” e “batido”, virou a sensação nacional! #Sorte

A jovem foi convidada por uma agência de artistas para estar na campanha da Chevrolet, ao lado da apresentadora Fernanda Lima.
Luiza, de 17 anos, está faturando com a fama instantânea. Ela grava a nova campanha na próxima terça-feira (31).
A moça também está cobrando o cachê de 15 mil reais, para circular em eventos, lançamentos, etc.
Mas Luiza já avisou: não vai posar nua.

Segundo o pai de Luiza, Gerardo Rabello, que inclusive é colunista social em João Pessoa (PE) outras grandes empresas já se mostraram interessadas como: Magazine Luiza e a rede de Óptica Ana Maria, do Belém do Pará.

Novo comercial da Luiza!

Ter um Blog é Modismo?

“Ser Blogueiro – Uma ideia coletiva,
sob um olhar pessoal”
  
Antes de responder esta pergunta, vamos saber exatamente o que é um blog:

Os blogs se tornaram um dos principais canais de comunicação da internet.
O BLOG tem sido usado tanto por empresas como por profissionais liberais como uma forma de divulgar rapidamente suas ideias de um modo simples e rápido. Basicamente, um blog é um conjunto de mensagens curtas ou longas que são conhecidas como POSTs.

Fonte: Konfide – Marketing Digital

Com a loucura que a internet está, ser blogueiro já virou uma espécie de ter o Inglês para entrar no mercado de trabalho: Essencial.
Hoje podemos encontrar blog de tudo. De TUDO mesmo.
Em uma rápida busca por blogs, encontramos assuntos relacionados: Moda, Gastronomia, Poesias, Política, Viagens, Saúde, Famosos, Astrologia, Artes, Música, Cultura, Meio Ambiente... Ufa...
Haja disposição para ler tanto blog!



Mas qual é a receita certa de um blog?

• Fazer a página profissional, ligado ao seu profissional?

• Fazer do seu blog um Diário pessoal?

• Contar a todos que você estava na Disney, e depois passou em NY na Chanel ou na Dior?

• Ser você mesmo, espontâneo, viajado, maluco, inteligente, nerd?

• Fazer você mesmo achar que domina muito o assunto que escreve?

Depois de ler e reler qualquer coisa por aí, chego a seguinte conclusão:

Não existe absolutamente nenhuma receita certa para se ter e se fazer um Blog. Neste mundo maluco, existem seguidores para TODAS as tribos e todos os estilos citados. Vai fundo!

"Dicas: Não ter erros absurdos de português, e ser constante em suas postagens".

Mas e aí, o Blog é modismo?

Resposta 1 - Sim. Mas até que surja outra novidade, ou outro formato, o Blog continua. Enquanto todos tiverem nesta onda ele seguirá firme e forte. Mas não podemos nos esquecer que a internet voa, e daqui a pouco teremos que abastecer alguma nova ferramenta, como Todo mundo.

Resposta 2 – Não. Ter um blog corporativo não pode e não deve ser uma iniciativa de modismo ou de aparência. Como tudo na vida, ou praticamente tudo, há que se ter uma razão clara por trás disso. Fingir que se faz blog por ser uma imposição de estar por dentro das novidades – e só por isso – é uma grande piada. E a última risada será do mercado.
Blog não é tão somente sinônimo de modernidade, em filhote de um marketing mais ousado. Isso tudo pode até fazer parte da alma do blog. Mas não é a sua essência.


Dica:
Se quiser se profissionalizar no assunto, uma dica é a leitura do livro:
“Blog: Entenda a Revolução que Vai Mudar Seu Mundo” de Hugh Hewitt.

Tribo Comunica!



O Blog da Tribo Comunica volta com tudo!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Pet Bom de Marketing!


Pet Shops estão em alta! Aliás Altissimaaaaaa, estão no Up. na moda, são a sensação do momento.




Em São José do Rio Preto, existem mais Pet Shops do que Farmácias. Em um recente evento o zootecnista Alexandre Rossi, o Dr. Pet esteve presente na cidade, e foi a maior sensaçãooo.


Maior até que modelo e outros artistas que estiveram presentes na mesma data.




Motivo?




Paixão pelo mundo Pet! Paixão pelo seu melhor amigo!




E o serviços para estes amados animais, são inúmeros: cabaleireiro, ofurô, hotel, taxi dog, psicólogo, funerária, plano de saúde, roupas, acessórios, petiscos diferenciados, e por aí vai...




Veja este site: petfashionweeksp.com



Coca-Cola é a melhor em Marketing!


Existem Razões para Acreditar!




Este é o tema da campanha da Coca-Cola, o objetivo é mostrar quantas pessoas bebem coca-cola no mundo todo...


Então conseguiram uma forma sensivel, emocionante e de grande impacto para passar esta informação!


O comercial foi criado pela agência SANTO, baseado em um estudo feito em 2010, sobre a situação atual do mundo.


Segundo a coca-cola:

"existem razões para que continuemos a acreditar em um mundo melhor!"

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ASSESSORIA DE IMPRENSA: COISA PARA RP

Artigo

Fonte: Marcello Chamusca http://www.sobresites.com/

Como estudante de comunicação sempre ouvi falar da controversa disputa que existe entre profissionais de Jornalismo e Relações Públicas em relação a atividade de Assessoria de Imprensa (AI). Alguns defendem veementemente a atuação exclusiva do jornalista, outros a atuação mútua e há ainda aqueles que acham que é uma atividade para quem tem competência, independentemente da sua formação. Concordo em parte com essa última corrente. A parte que concordo é a da competência, mas discordo da parte que diz que independe da formação.Contudo, como nunca tive o menor talento para a diplomacia, sou muito pragmático no posicionamento a respeito dessa questão. Depois de ler vários textos a respeito do tema, sobretudo de jornalistas, que se sentem “donos” da atividade e analisar os argumentos utilizados por cada uma das correntes ao esboçarem suas posições, cheguei a uma conclusão:O profissional de Relações Públicas é o único com formação para exercer a função de Assessor de Imprensa devido a necessidade de conhecimentos específicos da área (de RP) para obtenção de resultados satisfatórios na atividade da AI, a saber:
técnicas para mediar interesses da organização e seus públicos;
técnicas para mediar conflitos e buscar a cooperação em todos os níveis organizacionais;
técnicas de gerenciamento de crises internas e externas a partir do profundo conhecimento que o RP deve possuir das políticas da organização, já que muitas delas são criadas ou sugeridas por ele, e das opiniões e expectativas dos seus públicos;
técnicas para gerenciar as redes de comunicação, estrategicamente, de forma integrada;
o desenvolvimento da perspectiva das individualidades nas relações com públicos diferenciados; e, finalmente, a noção de que a Imprensa é um público e como tal deve ser estudado e tratado pelas suas especificidades e não homogeneamente como um jornalista, que não tem na sua formação o domínio das técnicas de RP, o trataria.
Essa construção perceptiva não se deu pelo fato de estar buscando, de forma corporativista, defender os interesses da atividade que estou estudando, mas pelo perfil que os próprios jornalistas identificam ser necessário a um profissional para exercer o papel de Assessor de Imprensa.A jornalista Graça Caldas no seu ensaio Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista: Somos todos Jornalistas! (DUARTE, 2002, P. 309), que em nenhum momento cogita sequer a possibilidade de um simples mortal, que não seja jornalista exercer a atividade de AI, determina que:A complexidade das relações políticas e econômicas que norteiam as ações institucionais exige um profissional com visão de mundo e capacidade analítica para estabelecer as conexões entre os fatos de acordo com os interesses específicos de cada grupo.Ora, estabelecer conexões entre fatos de acordo com os interesses específicos de cada grupo é fazer Relações Públicas. Para isso, será necessário, principalmente, estabelecer e caracterizar os públicos pelos interesses comuns (interesses específicos de cada grupo) e conhecer, profundamente, as relações políticas e econômicas da organização (complexidade das relações políticas e econômicas que norteiam as ações institucionais) que, infelizmente, não será possível ao jornalista pelo simples fato dele não ter a mínima noção das teorias das organizações e de comunicação organizacional, pois essas disciplinas não fazem parte da grade curricular de um jornalista e por conta disso, a não ser que ele seja autodidata ou tenha um curso de pós-graduação em RP, ele não terá como dar conta dessa situação.Em outro tópico do seu egocêntrico texto, já que para ela só existe um tipo de profissional na face da terra capaz de pensar: o jornalista, Caldas (DUARTE, 2002, p.309) afirma que “nas assessorias de imprensa, públicas ou privadas, a preocupação que move os profissionais é, em última instância, a conquista de uma imagem positiva da instituição perante a opinião pública”. E, acrescenta como se defendesse a exclusividade da AI aos RP: “O desafio dos profissionais de comunicação das assessorias é, portanto, não só construir como consolidar essa imagem”.É notório que a área da comunicação que cuida da imagem da organização são as RP. Então, contraditoriamente a tudo que sabemos sobre a atividade de jornalismo, Caldas discursa a favor dos RP:Consciente de seu papel nas políticas institucionais de comunicação, o jornalista-assessor atua como gerente de todo um processo para garantir a visibilidade e a imagem da instituição. O que se espera desse profissional é o auto-conhecimento e a percepção clara do papel da instituição e de sua inserção na sociedade (DUARTE, 2002, p.309).“Jornalista-assessor”? “consciente do seu papel nas políticas institucionais”? “atuando como GERENTE do processo que garante a IMAGEM da instituição”? Como diria o consultor de imagem empresarial Roberto de Castro Neves: - Nós - quem - cara-pálida? Depois desse banho de conhecimento da atividade de Relações Públicas e como uma RP nata, a jornalista Graça Caldas, completa:Só assim, poderá promover adequadamente sua divulgação e administrar eventuais conflitos dentro das expectativas institucionais. Para isso, deve gerenciar a cultura empresarial com transparência na comunicação interna e externa para que a empresa possa adquirir uma postura de empresa cidadã no relacionamento com a comunidade.Tá ai uma jornalista que conhece a atividade de RP como poucos, só que não tem a mínima idéia disso, pois não sabe que o que está propalando, se trata da genuína atividade de relações públicas e se sabe, faz questão de ignorar (prefiro acreditar na primeira hipótese). Provavelmente, apreendeu essas noções a partir de leituras de artigos e/ou livros de relações públicas.Ora, desde quando o jornalista administra conflitos na organização? Gerencia cultura empresarial, se ele sequer tem noção de administração ou pelo menos de comunicação organizacional? Enquanto o relacionamento da empresa com a comunidade, não há o que se comentar, essa é uma das premissas das RP e, definitivamente, não tem nada a ver com as funções de um jornalista.É importante frisar que a atividade do jornalista é extremamente importante e reconhecida na nossa sociedade. É bom que fique claro que em nenhum momento estou tentando desmerecer o jornalismo ou o jornalista, muito pelo contrário, acredito que essa seja a mais nobre das profissões da área da comunicação social. A atividade de AI, entretanto, apesar da nomenclatura, não cabe no perfil do profissional de jornalismo e sim na do profissional de RP que é formado para trabalhar a comunicação organizacional, é formado para utilizar as ferramentas necessárias para entender melhor o funcionamento da comunicação de uma organização e, conseqüentemente, melhores condições de geri-la. Da mesma forma que um relações públicas não está apto a exercer a função de repórter, por exemplo, já que não tem formação para isso. Pode até fazer, por aptidões pessoais ou autodidatismo, mas, genericamente, não está preparado para fazê-lo.Bom... que a AI é uma atividade para um profissional com a formação de Relações Públicas, isso, pra mim, não há mais o que discutir. Contudo, existe ainda muita discussão sobre o bom desenvolvimento desta atividade. Como diria o divertido Roberto de Castro Neves:- haja chope!


Referência:

CALDAS, Graça. Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista: Somos todos Jornalistas. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002.